Redes Sociais e Antirracismos: Impactos Positivos na Saúde Mental de Pessoas Negras

Orientadora Profa. Dra Flávia Rodrigues Lima da Rocha

Esta pesquisa utiliza formas de propagação da valorização de identidade racial para entender como elas influenciam positivamente o psicológico de uma pessoa negra por meio das redes sociais, como por exemplo a página do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Acre (Neabi/Ufac) no Instagram, criada em 2018 com objetivos traçados na divulgação de suas atividades e na prestação de contas para a comunidade acadêmica e externa. A maioria das pesquisas que tratam a saúde mental de pessoas negras baseiam-se na predominância de casos de discriminação racial para descrever como ela é prejudicial e possui impacto psicológico negativo para esse grupo. Objetivando portanto analisar como o antirracismo em redes sociais na saúde mental de pessoas negras pode causar tal impacto, a metodologia para a realização deste trabalho baseou-se no campo histórico de José D'Assunção Barros, na obra “O Projeto de Pesquisa em História” (2015), utilizando “Psico-História” como dimensão, “História das ideias” para o domínio, e englobando as abordagens de “História oral” e “História quantitativa”. Presume-se que colocar esta temática em prática e reconhecer os esforços antirracistas para a promoção e valorização da identidade racial afro-brasileira irá apontar o impacto psicológico positivo causado em pessoas negras e ir de encontro contrário ao efeito manada que faz com que a maioria das pesquisas que tratam a saúde mental da população preta e parda descrevam como ela é prejudicada.Euzébio Junior

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